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cartela de bingo artesanal,Descubra o Mundo das Apostas Esportivas com a Hostess Mais Popular, Aproveitando Dicas e Estratégias que Podem Melhorar Suas Chances de Ganhar..Seus amigos e familiares, entretanto, refutam a versão oficial. Um dos argumentos é que o PORT era contra a luta armada, logo Rui não estaria armado e não teria como começar um tiroteio. Outro é que a família não foi informada oficialmente sobre sua morte - eles descobriram somente quando o pai de Rui, após um telefonema anônimo dizendo que ele estava preso, viajou a São Paulo em busca de informações. Depois de muita insistência com os órgãos do governo Osvaldo foi informado de que Rui estava morto. Dentro dos arquivos ele encontrou uma foto de meio corpo do filho tirada após sua morte, em que era possível ver manchas escuras na cabeça e no pescoço. Essa foto é usada pela família como prova de que Rui foi torturado antes de morrer. Nos processos disciplinares do CREMESP (Conselho Regional de Medicina de São Paulo) iniciados em 1990 contra aqueles que assinaram laudos falsos de mortos e desaparecidos políticos, médicos legistas afirmaram que o laudo oficial é superficial e não contempla todas as informações, excluindo as lesões nas faces da fotografia e outras evidências de tortura - afim de assegurar a morte por tiro. Além disso, declarações dos presos políticos Aimberê Ferreira de Sá e Romero Melquiades de Araujo na Justiça Militar denunciaram a morte sob tortura de Rui no DOI-CODI de São Paulo.,Os investigadores de São Paulo encontraram o endereço da família de Paulo no Rio de Janeiro. Com isso o irmão dele, Isaac Tavares Dias, pode reconhecer seu corpo e o atestado de óbito foi registrado em nome de Paulo Guerra Tavares e não no seu codinome João Paulo Martins, porém isso só ocorreu depois do segundo pedido de identificação da família para a Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos (CEMDP). Até que isso pudesse acontecer o corpo do ex-sargento e vitima política da ditadura foi enterrado no Cemitério São Pedro em São Paulo (SP) ainda com a falsa identidade de João Paulo Martins. Posteriormente, seu sepultamento ocorreu no mesmo cemitério, em São Paulo, no dia 3 de junho de 1972..
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